domingo, 15 de novembro de 2009

BIOLOGIA - TAREFA 2


Células tronco


Há diversos tipos e são realmente muito importantes, pois podem originar outros tipos de células e promover a cura de diversas doenças como o câncer, o Mal de Alzeimer e cardiopatias.

O que são? Células-tronco são células primitivas, produzidas durante o desenvolvimento do organismo e que dão origem a outros tipos de células. Existem vários tipos de células-tronco:

1. Totipotentes - podem produzir todas as células embrionárias e extra embrionárias;

2. Pluripotentes - podem produzir todos os tipos celulares do embrião;

3. Multipotentes - podem produzir células de várias linhagens;

4. Oligopotentes - podem produzir células dentro de uma única linhagem

5. Unipotentes - produzem somente um único tipo celular maduro. As células embrionárias são consideradas pluripotentes porque uma célula pode contribuir para formação de todas as células e tecidos no organismo.

Para que servem? Uma das principais aplicações é produzir células e tecidos para terapias medicinais. Atualmente, órgãos e tecidos doados são freqüentemente usados para repor aqueles que estão doentes ou destruídos. Infelizmente, o número de pessoas que necessitam de um transplante excede muito o número de órgãos disponíveis para transplante. E as células pluripotentes oferecem a possibilidade de uma fonte de reposição de células e tecidos para tratar um grande número de doenças incluindo o Mal de Parkinson, Alzheimer, traumatismo da medula espinhal, infarto, queimaduras, doenças do coração, diabetes, osteoartrite e artrite reumatóide.

Onde podem ser encontradas? Em embriões recém-fecundados (blastocistos), criados por fertilização in vitro - aqueles que não serão utilizados no tratamento da infertilidade (chamados embriões disponíveis) ou criados especificamente para pesquisa; embriões recém-fecundados criados por inserção do núcleo celular de uma célula adulta em um óvulo que teve seu núcleo removido - reposição de núcleo celular (denominado clonagem); células germinativas ou órgãos de fetos abortados; células sanguíneas de cordão umbilical no momento do nascimento; alguns tecidos adultos (tais como a medula óssea) e células maduras de tecido adulto reprogramadas para ter comportamento de células-tronco.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

SOCIOLOGIA - TAREFA 1


A Desigualdade social


Em meio ao capitalismo que vivemos, a desigualdade social parece ser algo essencial para que essa hierarquia continue existindo sob o poder da elite e dos mais influentes.

Promover a cidadania é de fato o caminho para resolver, pelo menos dentro dos limites aceitáveis, os problemas da desigualdade social brasileira. Não que estas questões possam ser consideradas aceitáveis, mas porque são muitos séculos e situações que provocaram essa realidade. Para entender a origem de tais disparidades no Brasil é necessário introduzir uma perspectiva mais ampla, abrangendo o passado histórico, sem desconsiderar as dimensões continentais do país. A família, as solidariedades e as políticas sociais debatem-se com este desafio, procurando encontrar as melhores soluções e as respostas mais adequadas à diversidade dos problemas inerentes.

Encontra-se no mundo um contraste alarmante, enquanto milhões de pessoas passam fome, uma minoria usufrui do progresso e da tecnologia que a sociedade oferece.

A herança das diferenças sociais, da escravidão, do preconceito, do racismo, data do descobrimento e foi deixada pelos então proprietários de terras e governantes que trouxeram para a nova terra os marginalizados portugueses, os africanos que escravizaram e humilharam, os italianos e outros imigrantes que não eram vistos com bons olhos pelos senhores feudais. Daí a origem da desigualdade social brasileira que permanece e se expandiu de tal forma que chega a ser quase irremediável nos dias atuais. O fator mais evidente: a escravidão, que é o paroxismo da exclusão.

O que a população não enxerga ou o que a mídia impõe à população é que o que se leva desta vida são nossos valores, e não quanto dinheiro temos ou quantos carros na garagem. Os valores de todos estão invertidos. Enquanto uma mãe pede comida para o seu filho nas esquinas, políticos roubam o dinheiro que seria destinado aos mais necessitados ou até mesmo são gastos milhões de dólares em um funeral de um cantor. Dinheiro este que poderia alimentar muitas mães e seus filhos. A inversão de valores é um fator muito sério, é preciso conscientização de todos e a valorização da vida em primeiro lugar, na frente do materialismo.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Biologia - Tarefa 1


O ramo da ciência que estuda os seres vivos é chamado de Biologia, ou seja, de uma escala molecular até um nível populacional, é o estudo da vida em geral. Ao longo do tempo é chamada de biologia evolutiva pois busca conhecimentos desde a origem dos seres vivos até sua evolução nos dias de hoje, por isso é um campo tão amplo permitindo vários enfoques diferentes.



Biologia molecular: é o estudo da biologia ao nível molecular, sobrepondo-se em grande parte com outras áreas da biologia, como a genética e a bioquímica. Trata essencialmente das interacções entre os vários sistemas celulares, incluindo a relação entre DNA, RNA e a síntese proteica, e de como estas interações ocorrem.


Ecologia: estuda a distribuição dos organismos vivos e as interações dos destes entre si e com o seu ambiente. O ambiente de um organismo inclui não só o seu habitat (lugar onde vive a espécie), que pode ser descrito como a soma dos fatores abióticos locais tais como o clima e a geologia, mas também pelos outros organismos com quem partilha o seu habitat. Os sistemas ecológicos são estudados a diferentes níveis, do individual e populacional ao do ecossistema e da biosfera. Com a ecologia é possível recorrer a vários outros domínios científicos.


Sistemática: ramo da Biologia dedicado ao estudo da biodiversidade, sua descrição e análise de relações de parentesco. A classificação dos seres vivos, com a sua inserção em grupos taxonómicos segundo critérios estabelecidos, é fundamental para o seu estudo e conhecimento. Ao longo dos tempos foram surgindo diferentes propostas de organização taxonómica dos organismos, a fim de tornar mais acessível o estudo da enorme diversidade do mundo vivo. A evolução destes sistemas estará sempre dependendendo do aparecimento de novos dados científicos que exijam a sua revisão.


Filogenia: serve como forma de implementar os conceitos de ancestralidade e descendência dentro de um contexto evolutivo, descritos por Darwin. Ela considera relações de ancestralidade comum entre grupos, representando uma hipótese dessas, baseada em estudos morfológicos, comportamentais, moleculares, etc.


Botânica: é o estudo científico da vida das plantas e algas. Como um campo da biologia, é também muitas vezes referenciado como a Ciência das Plantas ou Biologia Vegetal. A Botânica abrange uma miríade de disciplinas científicas que estudam crescimento, repodução, metabolismo, desenvolvimento, doenças e evolução da vida das plantas.



Comentários: Alex Libestein, Alane Nardi e Guilherme Augusto.